Com um recente videoclipe lançado, a banda catarinense HatefulWarfare não só fechou com chave de ouro a divulgação do seu EP atual “Scenarios of Execution” mas também conquistou ainda mais respeito no cenário Underground Nacional e Internacional. Vamos conversar um pouco com a banda e saber mais como vem sendo toda essa receptividade.
Extreme Aggression: Primeiramente me fale das origens da banda. Quando e como se formou e porque a escolha do nome HatefulWarfare.?
Andrei: A banda começou no primeiro semestre de 2015, com a formação encabeçada por (Andrei Baixo e Vocal) contando com seu pai (Norbah Guitarra) e um amigo de longa data (Denis Bateria). A escolha do nome foi a junção de duas palavras que está presente em nosso mundo a ‘’GUERRA’’ e o ‘’ÓDIO’’ soando pesado e bem encaixado para uma banda de metal formando a ‘Guerra Odiosa’’.
Extreme Aggression: Sobre o "ScenariosOfExecution", como a banda tem visto a recepção do EP pelos fãs?
Andrei: Foi um tanto inesperada, além de nossas músicas o produtor ‘Fabio Gohesmen’ do estúdio Audio Goblin fez um ótimo trabalho de mixagem e máster que foi surpreendente, recebemos muitos apoios de vários lugares nacionais e internacionais, isso so nos da mais responsabilidade de mostrar um trabalho ainda melhor.
Extreme Aggression: Como sentem a aceitação do público em relação ao trabalho da banda?
Andrei: Talvez uma palavra que definiria o nosso sentimento quando tocamos ao vivo e já vê “bangers” cantando as músicas do “Scenarios Of Execution” e elogiando as novas composições é ‘INSANIDADE’
Extreme Aggression: Como anda o ritmo de shows da banda? Como enfrentar a eterna ausência de locais para bandas autorais?
Andrei: Agora estamos entrando em estúdio para as gravações do novo trabalho, mas foi uma rotina muito gratificante de shows pelo estado de Santa Catarina, essa dificuldade ainda é muito pesada para as bandas, o que está acontecendo frequentemente é festivais organizados por bandas parceiras que acabam fazendo um intercambio e isso ta fortalecendo muito o underground e a união das bandas.
Extreme Aggression: Como funciona o processo de composição dentro da banda?
Andrei: É um processo livre e acaba sempre tendo ideias dos três integrantes, sou do lado mais “Death”, já o Norbah segue na linha dos clássicos e Denis sempre buscando mostrar o seu virtuosismo nas linhas de bateria e acaba dando tudo certo no final.
Extreme Aggression: Qual a projeção para o futuro da carreira do Hateful Warfare. Planos para um CD completo?
Andrei: Sim, agora entramos em estúdio para realizar o segundo material da banda, as músicas estão todas prontas o que posso adiantar é que ouve um grande amadurecimento nas composições, tendo umas levadas de Tecnical Death Metal, não mudando a característica da banda mas o desafio é sempre progredir.
Extreme Aggression: Como encarar o desafio de fazer Hateful Warfare crescer e se desenvolver cada vez mais profissionalmente, e tentar uma exposição maior na cena nacional?
Andrei: O lado de Exposição talvez seja o maior desafio para qualquer banda do meio underground, gera muitos custos e pouco retorno mas estamos nessa guerra e usaremos o que for preciso para traçar nosso destino, e o restante depende somente da banda.
Extreme Aggression: E que dica vocês dariam para as bandas de Death/ThrashMetal que estão começando agora?
Andrei: Ser o que realmente são dentro e fora do palco, não abaixar a cabeça para críticas mas sim use para fortalecê-los e aproveitar todas as oportunidades que surgirem.
Extreme Aggression: O que a banda acha do cenário metálico mundial atualmente?
Andrei: O metal existe no mundo todo, o cenário metálico é muito extraordinário, algo que será impossível de destruir.
Extreme Aggression: Muito obrigado. Para finalizar, deixe uma mensagem aos fãs de HatefulWarfare.
Andrei: Muito obrigado pelo apoio e logo traremos novidades.
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